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19/06/2013 | Espécies nativas são transplantadas no Contorno de Pelotas

A Gestão Ambiental da rodovia acompanhou o processo, monitorando os indivíduos desde o local de origem até o de destino.

 

            A equipe do Programa de Resgate de Germoplasma da BR-116/392 supervisionou, nesta segunda-feira (17/06), o transplante de 11 espécies nativas no lote 1-A, km 513+640, em frente ao Parque de Remates Retiro. O Programa é desenvolvido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), responsável pelas obras de duplicação da rodovia.

 

           Sete ipês-amarelo e quatro indivíduos da espécie jerivá foram transplantados para o interior do parque. As árvores, cadastradas no inventário florestal e localizadas no offset – área dentro da faixa de domínio onde ocorrem as obras – foram numeradas com placas e georeferenciadas para posterior monitoramento no local de destino.

 

            A ação objetiva minimizar os impactos causados pela obra, uma vez que a extração da vegetação é necessária para a construção da rodovia. De acordo com a engenheira florestal da Gestão Ambiental, Débora Bortoli Sartori, “a espécie deve ser, sempre que possível, transplantada para uma região próxima a de origem, com mesma característica de solo e microclima”.

 

                Entenda os transplantes

 

            Nos indivíduos de grande porte, para que tenham maior chance de sobrevivência, é realizada a poda e, sempre que possível, um torrão de terra deve ser retirado junto; o operador precisa utilizar Equipamento de Proteção Individual (EPI) adequados para o desenvolvimento da função; cada espécie nativa protegida por lei que não sobrevive ao transplante deve ser contabilizada no plantio compensatório – o qual estipula o plantio de 30 mudas para cada uma.

 

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